Na janela aparece,
de novo a frente
no vidro molhado,
uma parte da gente.
que surge lá fora,
passeia no vento,
percorre a cidade,
em transporte lento.
divaga sua forma,
perambula pelos ares,
no preto exala,
no branco se recolhe.
na escuridão tudo se forma,
no vidro o rosto se faz,
se olha de lado, agudo..
transpor vida, em um mundo..
só sob trevas, meu rapaz.
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