em várias as portas,
entrou na terceira,
cruzou a sala,
retornou da cozinha,
almoçou ali mesmo.
comeu tão rápido,
com mãos e dentes,
faminto de vontade.
e vazio o prato,
recolheu o prazer,
retirou a louça,
e levou a cozinha.
o tapete é cumplice,
do que nada se diz,
por matar a fome alheia,
alheia tão de ti.
Um comentário:
muito bom o seu blog, gostei do seu estilo de poesia! estou seguindo!
beejo =)
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