no perpétuo de meu amor,
quem fui, se não fosses,
e de que me eras,
dura realidade.
no desapego de teus dias,
fui a perdida falta,
resposta e indulgente,
mas não és religioso...
para coibir meus dias,
contei-me mentiras,
e fui ao cercado alheio
pisei na grama vizinha.. pedi-me.
do mais que me espera,
estar sozinha é necessário
e para mim precioso,
onde reinvento meu amor.
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