E em seu caderno, escreveu-me:
".... E assim sussurrei teu nome em letras formais, únicas que me valiam alguma coisa. E apossei-me de outros ventos, outras sílabas.
Poderia ir ao alto de minha consciência, e dizer-te que jamais cobrarei estas palavras. Mas seria como tripudiar de meus sentimentos. E no envolto da escolha de meu título, fui mais fundo. Pedi ao meu perceber que me dissesse, sem malhas, o que seria-me convencional. Pois de convenções nos socializamos. "
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