Postos dias de Saturno, e que retornas, não mais. Ficais no mundo das rotas perdidas, comungando a velha maneira podre. Regido pelos mais tórridos sentimentos, brutos todos, passando pelos seus olhos tão ternos. A aspereza de sua social, nem requer quem quer que seja a tuas vistas, é o mais solitário dos prazeres. Amargando a sua vitória, vitória alguma de todos esses anos. Falhando na incubencia de viver a vida de todos e todos viverem na sua vida. Participar, aceitar, mudar.... mudar para quem nada requer é caos. Só quando vive de tuas terras, mudando em Saturno cada vez por meia vez. Já não se sabe dizer quem passa nessa vida perto, tão perto de descobrir quem é de verdade, nem se pisa com tanta força e nem enraízas as palavras de ser como se é. Nada muda para ser quem somos, tudo que somos é mudar para todo e todo sempre. Indo e voltando de todas essas vidas, todos esses planetas esquecidos. Tão lembrados quanto foram algum dia.
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