- Insira aqui - e agora,
o seu discurso em vão.
Em poucas palavras,
em pequenas frases,
o que o seu coração, diz.
Para todos aqueles
que nem te escutam,
não te lêem. Nem sabem
de sua existência.
Mas grite, flane, erga
o seu mérito de amar!
Para todo objeto singular
de um amor inexorável,
a sua mais bela descrição.
Diga como onde e quando,
aconteceu de fato, o fato.
Gracejos, saudades e
aquela vontade de sim e não.
Desespero? Casualidade?
Cabe tudo em uma tirinha de jornal.
Num anúncio qualquer,
de um jornal qualquer...
aos deleites românticos,
de um romântico qualquer...
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