Quando vejo se arrastar,
pelos bares, pelos mares..
por essa imensa tempestade.
que se fez.
Esse seu desacreditar,
essa sua inconstância..
esse seu deslumbre.
essa sua fome,
de degustar o impensável
ao passo que me livro,
da minha dor. Aos poucos
a sua me chama..
clama pelo meu pesar.
e eu insisto em te ver,
e eu insisto em te olhar...
e eu insisto... em doer contigo.
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