Molde de tudo
tudo do corpo
que gera uma alma,
alma de tambor.
Ecoa nas ruas,
soletra nos ventos
as suas palavras
os seus sentimentos.
Quem dirá ao presente,
a criatura e o criador,
onde estão os imprudentes?
Esquecidos nos vales,
estreitos nas verdades,
lá estão os imprudentes.
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