Assim subi as escadas da diferença, adentrei a porta do desconhecido e saboreei a estranheza. Era um gosto insípido e envernizado. Cheio de novidade breve, lotado de pulsação descontínua momento concluso em uma, uma palavra algoz; culpa. Uma culpa soberana, de ímpeto falante, pois não era nada daquilo... que faria satisfação.
Apesar do olhar extasiante, e de toda euforia desgarrada... Uma palavra havia reinado, e era eu quem a pronunciava.
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