Quando me perguntou se seria essa a minha escolha,
não fui nem sim nem o talvez, daquela boca que lhe falara.
Pois bem, eu era o não, cortante e incisivo nas medidas que
a minha mente proporcionou. Tudo de mim era falho.
O meu sim era proposto num talvez esquecido, indigno de ti.
Pois sim se diz com latência e brilho nos olhos... não com sonoridade infeliz.
E o não se conduz num talvez também esquecido, digno de mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário