Ontem me peguei pensando
na arte de publicar,
publicar é algo complicado,
destino esquisito, margem sem falar.
As vezes, por mais de obra aguda,
por mais de inteira doação,
aquilo do que se precisa,
não é preciso ao outro não.
Então somos planos,
inteiros, de meios relevantes,
para preencher outros anos.
Outras cartilhas, de caligrafia muda.
Criando do cego, surdo ao infeliz,
a fala consciente, a mente aguda.
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