Hoje entre pergaminhos e minha inclusão digital
acertei uma dívida incalculável, persistente e fibrosa.
Seria eu , pedaço de meu sentir?
Seria, superfície de meu pensamento?
Seria, transversal no mundo?
Sou toda parte de mim que insiste,
sou até toda parte de mim que não é minha.
Sou no verso de meu verter agudo
a sinceridade de minha dúvida, o respeito
a minhas convicções a amplitude de meu querer.
Paguei com amor a dívida de minha alma,
e recebi o troco da satisfação pessoal.
Bendita seja a vontade resplandecente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário