Caro amigo meu,
Preciso lhe falar de conduta,
a única que me trouxera a ti.
te sorrir me desperta algo bom,
ser bom me confidencia a eternidade.
Ternos dias de minha habilidade,
as vezes mal conduzida amiga.
Descrente de palmas cálidas,
assobios próximos de fraternidade.
Em que ilha nos perdemos?
As partes de tuas partes se foram,
só o azul a me dizer do teu esquecimento.
Na variedade calejante de meus dias.
Não esbravejando nos meus dentes.
Perto de minha rapidez,
fui sempre com olhos abertos,
e eles caíram novamente,
despertos demais para o amor.
Ressurgiria em mil anos,
as vozes da criança que falara,
do murmurinho de meus indutores,
das notícias dos dias que me cercam.
Me diga de imprecisão,
onde foi que nos perdemos
além de em nossos corações?
Nenhum comentário:
Postar um comentário