Peguei o meu amor de onde jamais houvera, sentei no chão e comecei a desvenda-lo. Onde sequer pensei que pudesse, fui. Percebi a sua forma delicada, seu imprevisto azul e a maciez de sua sonoridade. Meu amor indizível, de circundar os dias de pequenas vistas. Meu amor perdido, em meus braços murchos e cansados...
sentada lá, erguida de tanta primeiridade... é sempre a ultima primeira vez.
Um comentário:
o final é tudo
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