Pensei ser um primor,
tudo era-me divino
era importância eminente
jamais jogada ao vento.
Olhei de novo e nem acreditei,
nem sequer apareci, na mente.
Só havia o destino de cada um,
força desse querer tão egoísta.
Forcei e fiz vista grossa,
tentei remediar o irremediável.
Busquei a paz e o plausível perdoar,
para um livro, que, não me dava respostas.
Senti o gosto amargo do esquecimento,
tomei goles da maldita falta de compreensão.
Tentei esquecer e seguir em frente...
Mas enfim não pude, dependo dessa outra apuração.
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