Risca o papel em branco,
recolhe todo esse turbilhão.
As vezes não consegue acompanhar,
essa mente a todo instante em combustão.
As mais variadas formas,
em minhas mãos traduziam um fato,
da cabeça redigia um mundo.
sobre o papel, meu ato.
Balbuciei poesias ao vento,
tentei pesca-las no ar.
Olhei-as as minhas mãos...
mas no papel só havia o calar.
Até que finalmente consegui,
a essas coisas todas captar,
prendi e amarrei bem forte,
para de mim, elas não conseguirem mais escapar.
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