Te digo o tal do amor,
sem saber do mesmo.
Na boca os dias com um sabor,
mas ele nunca mais será o mesmo..
Eu falo, te digo.. acredite.
Mesmo que o nome,
seja conseguinte traição..
o amor venerado que morre,
a morte do amor que nasceu em vão.
E eu tento, te dizer
que acredites, meu querido.
Esse tal vício, esse mérito.
ou até descontentamento..
que chamam de amor.
Alguma coisa pra se apegar,
um sentir ou até mesmo calar..
que faz o peito sentir..
as vezes responder por nós.
E lá estará o que procuras,
ou o que desistira...
ou sabes lá mais o que.
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