Temei com o pão de açúcar na boca, espalhei tudo no chão. Cada cristal de minha saliva, a gravidade da sujeira. Sou descuidada mesmo, não reclamo não. Meu transtorno é o linear, me figuro no não. E se caiu no chão de formigas, deixem elas e seu banquete. É tão pouco do que me tenho, do que me tem? Nada me tem. Além do meu coração.
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