Eu escrevo, porque gosto escrevo porque quero. Escrevo como onde e quando quero, não pondero. Não tenho motivo algum, não tenho concisa relação aquilo que me prende, é só e somente a mais pura emoção. Só escrevo sobre o que quero,de ser eu mesma não abro mão. Escrevo quando penso que não há mais sobre o que escrever, quando penso que meu raciocínio se esgotou, que a mão falhou... Não captou a rapidez do cérebro ou, simplesmente, não houve o que captar.
Escrevo quando estou triste, e escrevo do lado contrário do normal, ou escrevo muito... em um grande desabafo, as vezes fora do normal. Quando alegre, gosto de poesia gosto de sonetos e poemas, em demasia. Prefiro falar sobre a luz, prefiro o amor em condição de ser, o amor em condição de planeta, de vida e de conviver. Prefiro falar das flores e daqueles que tenho tanto que conviver. Aqueles que tanto amo, convivo e passo os dias a descrever.
Por muitas, me sinto revoltada não consigo evitar. Coloco minha fúria na junção das palavras, que nada consegue calar, meus dedos então, funcionam como jamais fora, trazendo enfim essa fúria da alma que derrama sem cessar. Quando do amor que sinto falo, me sinto até mesmo flutuar sou pluma que voa por ai, sou pássaro que visita as flores, sou enfim, um sentimento próprio, com nome e sobrenome.. com forma e pensamento. Sou enfim, meu próprio sentimento.
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