Quem quiser me ler, não precisa de muita coisa,
apenas me olhar. Meu jeito de mover diz tudo,
minha fala relutante me conduz, meus olhos são janelas das ações,
mas minhas mãos a tradução do sentir.
Quem quiser me ler, desde que não sou livro,
não precisa nas palavras minhas, nem no monte de ilusões...
Pois recrio meu mundo, da minha realidade ao irreal fato,
em forma do que me impulsiona.
E se quiser me ler, desde que livro não sou,
acompanhe minhas páginas. E me conhecerás.
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