Já não me basto dos blocos de anotações,
nem das janelas em que me sento.
Se escrevo num mar de poesia moderna,
se esqueço tudo por um simples mirar.
Nada é tão colorido quanto o mundo
que se pode dar tantos tons.
Mas sempre se faz do modo mais difícil,
em que em segundos,
o descolorir se apresenta,
num assobiar... tão triste.
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