Há de um dia,
em que sejas autocrata.
Corrigindo o insulto,
emergindo da saudade,
contrariando o submundo,
reorganizando sua vontade.
Um dia serás,
regente de suas vias,
dono de seu feudo em bordo,
consciente de mãos e pés,
junto ao logos da vida,
serás vencedor.
Há de um dia,
de peito aberto,
de olhos vidrados,
e respiração tardia,
chamastes de amor.
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