Quando caem
as tuas palavras,
todas elas tão dispersas,
e não sei como conjuga-las.
O único motivo,
do qual insiste o tear,
é o grande espaço
que a minha vida está deixando.
Cada vez mais,
um substantivo próprio,
de férias a minha atenção,
talvez aos montes,
um amontoado deles.
E fugível motivo,
irrita a vontade,
e incita a ausência,
a descrente amiga
dos dias mais brilhantes.
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