Quando é que vou parar?
De adorar falar do amor
De amar falar do calor
De cantar toda essa minha dor.
Quando é que vou parar?
De lembrar de momentos esquecidos
De forjar amores perdidos
De falar sobre temores vividos.
Quando é que vou parar?
De falar do sol do mar e das estrelas
De falar sobre aqueles que amo sem fronteiras
De falar sobre tanta besteira sem estribeiras.
Quando é que vou parar?
De dizer esses temas tão batidos
De falar de amores mal correspondidos
De céu de flores e dos aromas sentidos.
Dos amores, das dores, das flores
do mundo, dos temas frequentes,
tão ávidos no meu dia a dia, na minha
vida, dos temas, temas batidos.
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