Eu era de montes, de fortes abruptos,
de ventos altivos e cordas flamejantes.
De poços e caldeiras, de ventres dourados,
e velas alvíssimas.
De águas puras, de um saudar monstruoso.
De fitas e laços, montes e castelos,
etiqueta aos céus, providência divina.
De sacos de ouro, de birras antigas,
e espadas cortantes.
Do bem hereditário,da força de meu nome,
do alto do esplendor.
E ele, apenas um mestiço.
Um comentário:
Esses mestiços, sei não hein...
Adorei o texto, demais demais! vou tentar fazer um igual depois, huehaueahueah!
bjs.
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