Quem sou eu,
a não ser a mesma.
A mesma de sempre,
mas nem sempre, a mesma.
Quem sou eu,
se não outra vez,
de novo, novamente
sigo o caminho no repeteco.
Quem sou eu,
a não ser a velha mania,
o costume encruado,
em síntese, palpitação.
Quem sou eu,
se não um fado de dias,
que passam apressados,
e deixam as marcas...
para a mesma de amanhã.
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