Estala a mente,
a ideia submersa,
de pouco ao resto,
toma os dedos,
e lá se vai novamente,
um monte de ilusão,
um alimento da alma,
um fado racional,
um regalo ao coração.
E desce rápida, faceira.
E a boca ri de metidez,
os olhos fecham aos poucos,
lhe toma algo orgulhoso,
vingas teus rodopios estáveis,
loucura de gente que tem sono.
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