terça-feira, maio 5

Temo que seja

De certo a fúria. Modo hostil do fui que fora o mim, do fostes a me dizer. Sou de ferir com sonoridade, vivida de meu humor rude. Sou simples, quando boa. Bondade esqueceu de mim,
quando as dez se fez de noite chuvosa, até..
Até que de chuva gosto. Mas o humor de onde me detinha sabe-se hora certeira, rasteira medida de meus pés inquietos, enfurecidos de café amargo, amargar da minha mente. Café algum me mente. Fui das dez a uma da manha, o mau humor imperial e robusto de cortes fundos,
dilacerador de olhos... contos de outrem. Bobagem em cronicas esquecidas, só por me lembrar em rapidez, nem escuto, nem entendo. Motivo algum me abraça, sou parte do meu mundo hostil, acolho cada canto de minha alma. Sou do ser que errante ficou, mas a boca que calara era consciente, do mau, o humor se ateu. E ao escrever, dormiu... dormiu... o eu, de fúria, agora encontra-se dormente.

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