segunda-feira, maio 11

Sem fim

Quantas vezes, vezes demais para preces. Até que fosse tão consciente da ideia de viver comummente, que o desespero fosse apenas um esquecer da outra via amiga, quando calei-me de tanta vibração? Chorei em demasia, sorria como nunca. Meu coração destemido, lutou até a morte, caiu e reergueu-se do fim, que fim é fim para o amor? Fim algum. Jamais olhei para meus entes de fácil sentimento, aqueles que amo nunca são compreensíveis ao meu coração.

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