terça-feira, outubro 20

Sem sequer

Se te olho e não te vejo, que maldade desses dias.
Na docilidade de meu olhar as peças que preguei no teu nome.
Cada vez que proponho um avesso, não enxergo sequer solução..
é mais fácil e prazeroso ver-te em nome agudo, do que não.
E congruentes segues em nome que soletro devagar,
que nos dias corrompidos são alento, e esperar.
Talvez porque nem saiba, nem tente sequer...
não me encho de prazeres, sem sequer estar lá.

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