domingo, maio 29

Ontem mesmo

ontem mesmo,

Na hora de minha ida, quando subi as mãos ao acenar-te e assim que os olhos de ti tiraste, nada de mim sobrara enfim. Contando os passos miseráveis na curva de ruas distintas, em que me perdi. Nada sobrara aquele mundo. No lamento de minha ida, a toda e qualquer ferida que trago de teus, dos meus dias.... trago em minhas mãos.




Nenhum comentário: