quinta-feira, novembro 3

sem correções

Como quem nunca escreveu, e como, jamais soubera invadi espaços dentre o que me pudera e o que nem existia. Onde redigia cartas de um coro que não sabia ao certo cantar, e que de fato não conhecia sua melodia, nem sequer bandeira posta para contemplar. Neste mesmo coro, ao qual o mundo inteiro lhe diz perseguir, ostentar e proceder, ao qual o machucado a pele lhe renuncia todos os dias o conhecimento, lhe propõe algo do mais miserável dos seres, a própria ignorância. E onde andar, e como dizer que cantar, no severo das cordas vocais, onde... onde estender a voz sem sequer nas letras, onde jamais fora verdade, não escreve-las... não senti-las

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