quarta-feira, junho 10

Sempre

Já não espero o esperar
matutino de minhas irmãs.
A rima precisa de nossas
piadas infames.



Mas sempre espero a
voz aguda de minha irmã maior,
a doce criança de seus olhos,
o abraço do resto de nossas vidas.



Sempre aguardo pelo enraizar,
da árvore nascente em meu coração,
do cuidado e cuidando dos dias,
até o florescer da felicidade.



Aguardo pela reunião da espiritualidade,
da luz que clareia minha alma amiga,
do sorrir de sua hombridade,
da serena distribuição de seu ser.

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