domingo, fevereiro 15

Tempo, por favor..

Tempo, por favor..

Não há mais verbetes nem arrepios,
festas livres e contínua ação...
nem a assiduidade do compromisso,
nem a palavra culta,
nem glória, dívida ou perdão.
Talvez paciência, humildade
interesse, mas não... tudo embora.
Nada disso me toma agora.

Tempo, único.
Diverso em si mesmo,
mais silêncio, mais ouvir...
sem mais ou menos dias,
sem pessoas descomunais ou
chatices escandalosas.

Nada disso..

Só um pouco de tempo, por favor.

Um comentário:

Cintia Pereira dos S. Machado disse...

Tempo... eis a coisa mais preciosa para mim neste momento.