terça-feira, outubro 28

Lua, espada nua.

Sobre a sua canção, a doce sinfonia do teu olhar, sobre a neve que esconde o primor do teu amor.
Há, de tudo e em tudo parte de ti. Como se adivinhasse o que se passa aqui dentro, e exaltasse minhas memórias. E um trovador azul pudesse dizer a todos o que sinto.
É a mais pura verdade, de certo que que nem tudo é seriedade. E errante é o pecador que se diz obstinado, sem estima. Uma estima coadjuvante de si, para si... corrente. O delinear dos passos esquecidos, rejeitados.. o obscuro que se esconde na simples falta de luz. E a mente que apenas clama por um pouco mais de alimento... suspira.

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