quinta-feira, julho 17

As vistas tórridas.

o vizinho está
está sempre lá.
Pra que o visitar?
Não preciso me comunicar.

A porta está aberta,
para que me apressar?
Passe livre nela tenho,
nada me impede de passar.

Esse adeus repentino
de onde será?
Se tudo estava nas mãos,
como pôde escapar?

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