quinta-feira, dezembro 4

Era eu, sim.

Era eu, sim.
Do borrão ao pixel,
da revelação a nitidez.
Era eu de erre gê ou bê,
não por cê, ípslon, ême e cá.
Do púrpura ao ciano,
era eu em todas
as cores, texturas,
desventuras e acertos.
E continuará sendo.

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