segunda-feira, setembro 1

Soneto da criação

Molde de tudo
tudo do corpo
que gera uma alma,
alma de tambor.

Ecoa nas ruas,
soletra nos ventos
as suas palavras
os seus sentimentos.

Quem dirá ao presente,
a criatura e o criador,
onde estão os imprudentes?

Esquecidos nos vales,
estreitos nas verdades,
lá estão os imprudentes.

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