terça-feira, maio 6

Ao Loiola de todos nós.

Me vê agora?
Olha nos meus olhos,
eles dizem o mesmo.
Nada é provado, nem
contexto é um sim.
Eu te provo de amor,
em dor pelo mundo.

Na vida circunda,
paixões e freios,
demandas instáveis
amigos, e pretextos.

E somos, e pensamos ser
sentimos por sentir,
seja lá dor ou prazer,
me é, te é, e sempre será,
desse tal que aparece
desaparece, desaparecido está.

E me diz, e te digo
falamos por dias,
qual o tal do amor,
que visitara o coração,
como é, de onde vem,
se chegou, verdade?

E somos, sempre
em cuidado mútuo,
se for eu sou, te digo
e me dizes... contamos
em único desejo, descobrimos,
a semente e o destino...

Falhamos, por tantas.
Achamos e perdemos.
Onde estará e porque
não nos faz visita, de tempo
que se esgota... de vontade
que amarga, e sofre.

Um comentário:

L.r disse...

escreve algo ruim pra eu comentar algo diferente?!...