quarta-feira, maio 21

Ao meu amor que se foi.

Ao meu amor que se foi,
peço que volte.
Me deixou sem vestígio,
nem saudade mais me visita.
A descrença que me fez refém,
em uma viela chamada rotina,
e que desabou esperança e sorriso,
tombou pelas ruas...
e das casas, fechou as cortinas.

Um comentário:

L.r disse...

"A descrença que me fez refém"


escreve algo bem ruim pra poder mudar o rumo dos comentarios...!?!?

=*