quarta-feira, janeiro 9

Gabriel.

Admito, ter pensando em você durante esses dias.
Daqueles pensamentos que vão e vem à todo instante.
Te ouvi por alguns minutos e já me deixou saudosa.
Tento, no mesmo horário ouvir aquela mesma canção que me
traz você, mas infelizmente, falhei.
Well Gabriel, és tão curioso.
Perguntas sem fim, e apenas oito sobre tua vida.
Tão lindo, ao imaginar-te ao falar, de mansinho.
Penso como ei de ser feliz,com um Gabriel na minha futura vida.
Ao me perguntar incessantemente,o porque dos porquês.
Quero ninar-te em meu colo, cobrir-tede afagos e ver-te sair
correndode medo do escuro até meus braços.
Seguir teus primeiros passos,vibrar sobre as primeiras palavras
e e ouvir você Gabriel, ao perguntar assim, tão delicado.
O porque dos porquês, meu garoto.
Imagino teus dedinhos, ao encontro
de tua boca, incessante.
E teus pés que se juntam quanto estás
tímido, tão fofo.
Seu olhar sereno e despreocupado, lindo
ver-te assim, meu pequenino.
Well, well, well Gabriel.
Agora entenda, que estou aqui novamente ao imaginar
ouvir-te perguntar,o porque dos porquês,
admirada e de certa maneira, coruja.
Como mãe de primeiro bordo, que ainda não sou.
E sem ao menos ser nada sua e qualquer forma, sendo também
tornando desperta, a Toller que reside em mim.
Ao ver-te assim, com apenas oito, meu garoto,
ao perguntaro porque dos porquês, assim delicado
que me deixou nas nuvens, e o que seriam as nuvens de fato?

Nenhum comentário: