terça-feira, março 4

Cem sonetos do talvez

Guardo aqui, aqui comigo os cem sonetos, amigos do peito, da mente e do coração... Guardo aqui, o teu nome na sobre-capa, teu cheiro nas páginas e as palavras que ti trazem, as vezes tão trágicas. Guardo aqui, cada soneto, cada expressão, cada vez que chorei, mas não chorei, em vão.Chorei de saudade, de tristeza ou até mesmo de felicidade. Se todo talvez, descrito por lá pudesse me fazer sorrir, estaria sim felizmente em minha face, de quantas, quantas vezes amor, me perdi no talvez, aquele talvez escrito, talvez tão macio quanto sussurro... talvez que tanto me traz você.

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