sexta-feira, março 14

Meu caro amigo.

Tenho sonhado contigo à várias noites, mas pelos dias... não me fazes tão parceiro, tão presente. Sinto tua falta, essa tua falta que só você sabe me dizer, me fazer, me fazer sentir. Esse teu carisma me encanta, me assola até em meus sonhos, me mantém, me convém... sem ele sou apenas um vazio em meio a outro vazio qualquer.
Tens ainda aquele belo olhar? Esses teus olhos verdes, que mais me parecem tilintar de esmeraldas. Esse teu olhar de quem nada quer e tudo me pede.
Tens ainda, aquele teu velho ombro amigo? Que por tantas vezes fui parceira, que por tantas... tantas vezes usei e abusei. Nada me é tão seguro quanto teu ombro, esse teu ombro espetacular... que só você tem.
Tens, meu bom amigo.. aquele teu velho cantar? Baixinho sobre meus ouvidos, canções de saudades e carinho, sobre a vida que tanto brilha em teus olhos, brilho que por muitas, ofusca meus temores e minhas dores... sempre ativas em meu falar.
Tens? Ainda... aquilo que sempre fora teu. Meu eterno e devotado carinho, amigo meu.

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